自我介绍

Meu nome é Ernesto. Sou natural da Argentina mais estou nacionalizado brasileiro desde 1988. Moro nesta casa com Edivan e Poliana, amigos brasileiros que ajuda na logística e alguns empregados. Trabalho alguns dias da semana fora de casa mas Edivan, Poliana e os empregados estão para recepcionar quando não estou. Estamos habituados a receber amigos e familiares e somos bons cicerones mas não somos profissionais de turismo. Eu, Ernesto trabalho como médico e Edivan como enfermeiro pelo que atender, ouvir e assistir forma parte de nosso quotidiano ademais de sermos sociáveis. Fora do trabalho, nos dedicamos a hobbys de marcenaria e jardinagem. Sempre estamos fazendo alguma construção ou restauração na Vila. Não somos de sair muito, já bastante nos mantêm fora o trabalho porém temos uma lancha com a que navegamos cada tanto na baia e acostumamos viajar para o interior, à Chapada Diamantina quando queremos quebrar um pouco a rotina. Gostamos de viajar e quando nos resulta possível passamos um tempo na Europa ou na Argentina. Está em nossos projetos conhecer um pouco mais latino-américa pois temos amigos em Colombia, Peru e México que queremos rever. Meus gostos ficaram ancorados no New Age, tanto na música (Mike Olfield, Jean-Michel Jarre, Enya, Cat Stevens, Andreas Vollemweider e mais dinâmicos como Modern Talking, The Moody Blues, Boney M, como nos intereses literários da época na Argentina (Hesse,Gurdieff, Ouspensky, Blavatsky, Alejandra David-Niels, Carlos Castaneda, etc). Edivan é mais jovem e gosta de tocar instrumentos. Sempre anda praticando num novo mas violão, viola, gaita e teclado são seus preferidos e agora também acordeão. Poliana foi a última a chegar e completar as coisas com um toque feminino. Ela gosta e tem habilidades com artesanato e objetos de decoração sem contar com suas aptitudes culinárias. Como anfitriões só temos experiência com amigos e familiares. Como o espaço é amplo e temos intimidade com as visitas cada um tem liberdade para levar seu ritmo. Se se deseja estar só, tem cantinhos no jardim para isolar-se ou nos terrazos, se se quer compartir há tempo para conversar, cozinhar, participar das refeições, etc. O tipo de hóspede que gostaríamos de receber é de mais 30 ou 40 anos, que goste de um ritmo mais tranquilo e considere as férias um tempo para refazer energias e desfrutar do mar e da praia. Na ilha tem pouca vida noturna. Para o dia, tem alguns restaurantes bons e variados em Itaparica e em Mar Grande que podemos recomendar.